segunda-feira, 18 de novembro de 2019


REJEITADO 

O projeto do executivo, que visando aumentar impostos, foi rejeitado por unanimidade, todos os vereadores votaram não. Mais uma derrota do governo, que aos poucos vai assistindo sua derrocada, um governo perdulário, que gasta mal, governa mal, mas que tenta na base do escambo, fazer tudo aquilo que bem entende. Com certeza tem alguns tributos, ou taxas defasadas, mas em cima dessa desculpa, o prefeito pede que os vereadores assinem um cheque em branco, para sair gastando ao seu bel prazer. O tempo da malandragem, da esperteza já é passado, se fosse sério, teria priorizado as distorções, teria dado opção ao vereadores, mas se achando acima do bem e do mal, se julgando mais experto que todos, tentou novamente enfiar goela abaixo, um novo código tributário, sob alegação que era uma exigência do TCE, balela, queria era penalizar todos do mais rico ao mais pobre, queria mais dinheiro no seu caixa para usar no ano eleitoral, caiu do cavalo, ninguém caiu na armadilha, nem a sua base, foi uma derrota vexatória, nem mesmo um vereador da base é obrigado entrar  numa fria, de ir contra o povo para favorecer os caprichos do governo. Volto a dizer, se existe discrepância, o governo deveria atacar essas distorções, mas jamais tentar usar de malandragem para criar um novo código tributário. Dizer que alguns proprietários de imóveis ganham dinheiro com alugueis, que tem gente que possui muitos imóveis, não é justificativa para generalizar no aumento da carga tributária, se alguém tem muito, é fruto do seu trabalho e sua capacidade, devemos estar preocupados com aqueles que nada tem, esses sim precisam de apoio. Quanto ao discurso de que meia dúzia influencia o povo, acho que é uma justificativa simplória, e despida da realidade, pois uma meia dúzia jamais poderá influenciar uma população, mas se alguém tem esse poder de influência, nesse caso é bom já ir se acostumando, vai que alguém desse grupo de influenciadores, resolve agir tentando mudar isso que aí está na próxima eleição.

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