A politica é muito dinâmica, em época de eleição, os nervos
ficam a flor da pele, e às vezes um risco pode parecer Francisco. É natural que
as direções partidárias façam negociações, mantenham encontros, e concedam
entrevistas, afinal é conversando que se entende; é claro que cada dirigente
e/ou presidente puxe a brasa para o seu assado, na defesa dos interesses da sua
agremiação partidária; afinal esse é o ônus daquele que comanda o partido.
Com relação às possíveis coligações, na politica a última
noticia, pode vir a ser a penúltima; por isso, é natural que daqui até as
convenções, aconteçam inúmeros encontros, e desencontros, acertos e desacertos,
uma proposta mais tentadora, ou uma vaga na chapa majoritária pode mudar tudo.
As emissoras locais estão fazendo uma série de entrevistas, com lideres e com
possíveis candidatos, dessa forma o povo fica conhecendo as intenções de cada
partido e de seus possíveis candidatos; cada partido tem duas diretrizes, seu
estatuto, sob o comando dos presidentes e executivas; alias, são as executivas
e os diretórios que tem o dever de escolher os candidatos para o pleito. Tudo
sob o comando do presidente de cada partido.
Com relação às entrevistas, cada entrevistado procurou expor
a intenção do partido. Coligar é uma maneira de tornar mais forte a
candidatura, vejamos o caso dos partidos pequenos, com ou sem representante na
câmara, na medida em que formam um bloco para negociar, esses partidos aumentam
o seu poder de barganha, negociando em bloco começam a ser tratado diferente,
ao que tudo indica PSB, PSD e Solidariedade afinaram o seu discurso, e ao que
tudo indica. Segundo ouvi dizer, estão alinhados com possibilidade de inclusive
lançar um candidato.
A entrevista de Ecalir, também repercutiu na cidade, como
diz um ditado, mexeu os água pés, conversei com ele para saber mais sobre a
intenção do partido; e segundo o vice-coordenador regional do partido, aquilo
que ele falou na entrevista, é o pensamento do partido, não citou siglas,
apenas disse que o PMDB vai buscar uma ampla coligação de partidos contrário ao
governo do PT, a ideia e conversar com todos os presidentes, essa conversa
começa na próxima semana. Mas reiterou que o partido vai ter o seu candidato para
prefeito, qualquer coligação vai girar em torno da vaga de vice, entendo que o
nome do partido é um forte candidato; e nesse caso, uma possível coligação com
o PP vai depender muito do nome escolhido no partido progressista.
Como tenho afirmado, atualmente temos dois candidatos já
declarados e em campanha, Amadeu Boeira (PSDB) e Dagmar Dengo (PDT) representante
do governo do PT.
Com relação ao partido progressista (PP), o seu presidente
reuniu a executiva na última quinta feira, segundo fiquei sabendo, a intenção
do presidente é intensificar as conversas com outros partidos, manter aberta a
sede. Considerando que o partido tem três nomes para disputar a eleição, o
presidente Maciel vai encomendar uma pesquisa eleitoral para saber qual a
melhor opção de candidatura; os nomes pesquisados serão os seguintes: Jose
Sozo, Jane Andreola e Angelo Pegoraro; além disso, o partido vai fazer um
trabalho junto aos moradores dos bairros, dois jovens com trânsito me meio
universitário e nos bairros foram os escolhidos pelo presidente para realizar
essa tarefa, sem dúvida um trabalho inovador na politica local, são as experiências
do setor empresarial servindo o partido. Com relação ao aproveitamento da sede
do partido, a ideia é muito boa, pois o partido progressista é o único que
possui um local próprio e ao abrir as portas, coloca o povo em contato com as
lideranças, que dessa forma poderão ouvir o povo, saber mais sobre suas
necessidades.
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