quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

A deputada Silvana Covatti (PP) assumiu na tarde desta quarta-feira (3) a presidência da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, antes presidida pelo deputado Edson Brum (PMDB). Ela é a primeira mulher a assumir o cargo nos 180 anos da Casa.
Para ser eleita, a chapa que integra a nova Mesa Diretora obteve a maioria absoluta dos votos dos parlamentares (28 votos). O ex-deputado Francisco Appio na qualidade de delegado do partido representou o PP de Vacaria e região, que não poderia estar mais bem representado, pois Appio é sem dúvida a maior liderança do PP regional; segundo fontes foi muito bem recebido na solenidade de posse, sendo inclusive citado pelo protocolo como o único representante presente no evento.

A JOGADA DE MESTRE DE UM MEMBRO DO ATUAL GOVERNO
Na atividade politica, de um politico profissional, quem menos corre voa, é assim que joga um politico que atualmente integra o governo do PT no município, e é sem dúvida alguma o mais influente junto ao prefeito municipal. Essa mestre da politica local, um grande jogador na arde do poder, temendo perder espaço no próximo governo, temendo a derrota do representante do governo na corrida eleitoral, traçou planos para se manter no poder e ampliar espaços, e/ou conquistar mais poder. Após uma análise profunda da situação, resolveu agir em busca de mais poder, como estratégia inicial, infiltrou pessoas de sua estrema confiança num partido de oposição, de maneira ardilosa, criou situações que levaram esses seus aliados a se filiarem nesse partido. Em seguida, através desses seus soldados, filiou mais gente oriunda de outros partidos, dando a impressão que isso tudo era um mero acaso. Com essas filiações, a primeira parte do plano estava completa, ai veio à segunda parte, que seria executada por meio de uma suposta marqueteira, que apareceu do nada e se apresentou como solução para viabilizar a vitória desse partido de oposição, a marqueteira iniciou pedindo um alto valor, mas acabou acertando por valores irrisórios, pois o objetivo real era se infiltrar e vender a ideia que a solução para a vitória era esse partido que hoje integra a via popular. Mas a primeira parte do plano foi por água abaixo, a marqueteira foi dispensada por não apresentar resultados; nesse caso toda a artilharia foi voltada para os filiados infiltrados, que num trabalho de bajulação e fofocas, passaram a influenciar alguns neófitos desse partido, numa verdadeira plano B, resta saber se esse plano vai lograr êxito, e se esse politico profissional vai carimbar a vaga de vice na chapa de oposição, que nesse caso não será poderá ser chamada de oposição, e sim de arranjão. Vamos aguardar os próximos capítulos, e quem sabe mais adiante essa grande jogada se torne pública, ou seja, implodida antes de nascer; quem viver vera.

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