sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

A ELEIÇÃO EM PAUTA


A eleição municipal de 2016 já faz parte da pauta das discussões de alguns partidos. Ao contrário do que afirma o atual prefeito, a via popular já acabou, os partidos que fazem parte da coligação apenas procuram manter as aparências devido aos cargos, tanto que já procuram partidos da oposição. O candidato do atual prefeito é o vereador do PDT, tanto que ultimamente anda colado no prefeito, sendo também o maior empregador de cabos eleitorais no município; segundo fontes recentemente colocou mais um CC na saúde num setor estratégico para fazer política. Acontece que, o vereador não é consenso na base governo, seus pares no legislativo, pois segundo eles o vereador nunca assume posições, sempre fica em cima do muro, e procura sempre estar de bem com quem esta no governo. Por outro lado, o ex primeiro ministro do governo Elói, tenta desvincular sua imagem do atual governo, mas mantem estreitas relações com o prefeito nos bastidores; e ao mesmo tempo procura se aproximar do PMDB tentando uma vaga na chapa majoritária, O sonho do ex primeiro ministro é ser o candidato a prefeito e nesse caso o PMDB indicaria o vice e/ou a vice. Considerando que o PMDB é o partido com maior numero de pré- candidatos, essa possibilidade esta descartada. Na verdade a direção do PMDB precisara ter muita habilidade para escolher um entre tantos postulantes a vaga. Entre eles a vereadora Elizabete, Iberê Orsi e o vereador Joaquim Boeira, sendo que os dois últimos com melhor trânsito dentro do partido. Já o PSDB do vereador Amadeu dificilmente lançara candidatura própria, pois o partido depende de coligação para poder eleger um vereador, e nesse caso não tem café no bule para tentar uma carreira solo. Ainda dentro da via popular, o PTB do vereador Marcos lima, não pretende figurar apenas como coadjuvante, é um partido bem organizado e segundo fontes as pretensões vão além. Com relação aos outros partidos da via, todos juntos não enchem cabem num fusca, e nesse caso a expectativa é apenas com relação a cargos no governo em troca do tempo de rádio. Com relação à oposição, temos apenas três partidos sem enquadrar nessa lista considerando a última eleição e a participação no atual governo; além do recém-criado Solidariedade. Mas esses partidos de oposição trabalham apenas nos bastidores, e o primeiro objetivo é a reorganização interna, ao contrário dos integrantes da via que correm atrás de vagas em futuras coligações, tanto que vereadores desses partidos já estão se reunindo com pessoas ligadas a oposição oferecendo apoio e buscando espaço na chapa e num futuro governo, considerando o desastre administrativo do atual governo e a péssima imagem devido às condenações do atual prefeito, a oposição terá de avaliar bem até que ponto soma contar com partidos integrantes da via popular numa campanha. Independente de nomes, o mais provável é que a próxima eleição tenha três candidaturas, duas da oposição e uma que vai representar o governo do PT, resta saber quem será o cavalo do comissário. Ainda existe uma possibilidade de PP e PMDB reeditarem a dobradinha da última eleição

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