domingo, 27 de janeiro de 2013

AEROPORTO DE CARGA

Há zero hora noticiou dois dias seguidos à situação do nosso aeroporto, a primeira matéria já foi suficiente para mostrar a realidade dessa obra. A matéria da Sexta Feira já esclareceu os fatos, mas há zero hora repicou no Sábado. A situação do nosso aeroporto ou a verdade já esta amplamente esclarecida, agora ninguém mais duvida que o ex prefeito cassado nada fez que ser do partido do governado e da presidente não resolve; mais uma vez caíram por terra as alegações de injustiça na sua cassação, pois uma das mentiras divulgada na propagando era exatamente o aeroporto, esta comprovado que o ex prefeito nunca fez nada pela obra e mesmo assim afirmou na campanha que seria inaugurado ainda em 2012. Por outro lado, agora a nossa batalha, a nossa luta tem de ser outra, não podemos aceitar pacificamente que o nosso aeroporto de cargas seja simplesmente retirado da relação dos novos aeroportos a serem construídos, não podemos aceitar pacificamente que os mais de 20 milhões gastos na obra sejam jogados no lixo; pois a para a sua conclusão de acordo com o projeto inicial não chega a 15% daquilo que já foi gasto. Por isso, ta na hora das forças vivas da região, empresários, políticos, imprensa e sociedade em geral exigir a conclusão da obra conforme seu projeto, não interessa se vai ser construído um em Caxias e outros no estado, temos que exigir a conclusão do nosso conforme o projeto, nada de encurtar pista ou fazer remendos, azar do goleiro, temos de mobilizar a região, pois além dos recursos públicos nosso município investiu valores significativos nos governos Mezzari e Pegoraro, o ultimo pagou de seu bolso um dos licenciamento ambiental, por isso, é mais uma obrigação de todos lutar pela conclusão da obra. Afinal de contas, as vantagens políticas em cima da obra já fazem tempo do passado, e se for o caso a justiça e o Ministério Público devem ser acionado para garantir a conclusão da obra,chega de mentiras pois o último que mentiu já pagou o preço e foi cassado pela justiça,mas isso não resolve a situação da obra,é preciso mais.

5 comentários:

  1. João Amaro, aqui a verdade sobre a redução da energia elétrica, uma verdadeira farsa da guerilheira presiAnta Dilma.



    27/01/2013 | 00:00
    Aneel não
    cogita devolver
    cobranças indevidas



    Tem que ser “pessimista”, ao contrário do que sugeriu Dilma na TV, ao anunciar a redução de 18% na conta de luz residencial: o Tribunal de Contas da União mostrou que deveriam ser devolvidos R$ 7 bilhões cobrados a mais, por erro na metodologia nos cálculos das tarifas. O ministro Valmir Campelo despachou o caso para a Agência Nacional de Energia Elétrica, que não cogita devolver o afano ao consumidor.



    27/01/2013 | 00:00
    Põe na conta



    A Aneel desqualificou a auditoria do TCU, afirmando que não cabe devolução dos cálculos errados de tarifas entre 2002 e 2009.



    27/01/2013 | 00:00
    No limbo



    A questão está no limbo do governo, mas se confirmada a auditoria, o governo está bancando a redução com o próprio bolso do contribuinte.



    27/01/2013 | 00:00
    A conta é nossa



    O governo põe num bolso e tira do outro: o Tesouro Nacional vai torrar R$ 8,46 bilhões para bancar a redução das tarifas de energia elétrica.


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  2. domingo, 27 de janeiro de 2013




    O primeiro estelionato eleitoral de 2014.




    Sabem por que Dilma fez questão de anunciar rapidamente a queda de 18% na conta de luz? Simples. Nos próximos dias, as distribuidoras anunciarão os aumentos anuais nas tarifas. O resultado, segundo projeções do Banco Central, é de que a redução real seja de 13% ou 14%. É, sem dúvida, o primeiro estelionato eleitoral de 2014.



    Postado por O EDITOR às 09:37:00 0 comentários

    POVO BURRO E ACREDITA NESTA PRESIanta Dilma, este é o PT QUE POVO GOSTA.

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  3. 27/01/2013
    às 6:49
    Um governo que nunca erra o caminho porque não sabe para onde vai – O caso dos aeroportos que já vão nascer fantasmas

    Quem não sabe para onde vai nunca erra o caminho. É o caso do governo Dilma. Reportagem de Ana Clara Costa publicada na VEJA.com sobre o programa do governo para a construção e reforma de aeroportos regionais é impressionante. Corrijo-me: não é exatamente um “programa”. Está em curso um misto explosivo de voluntarismo, ignorância e irresponsabilidade com o dinheiro público.

    Dilma decidiu sair construindo aeroportos por aí. A iniciativa envolve municípios e estados, que não foram ouvidos — um hábito na gestão da governanta. Pra quê? Nem a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) conseguiu dar um pitaco. Nos bastidores, gente do próprio governo aponta o despropósito, mas quem se atreve a contestar? Leiam a reportagem.

    Em um país sério, qualquer plano de investimentos elaborado pela Presidência da República que envolva a participação de estados, municípios e empresas privadas é amplamente discutido e ajustado com as partes envolvidas, antes de ser divulgado. A sensatez nos gastos públicos dita que o dinheiro da população não pode ser despejado a rodo em obras de infraestrutura que correm o risco de se tornar inúteis. Mas não no Brasil. Exemplo de tal prática é o pacote de investimentos no setor aeroportuário anunciado pela presidente Dilma Rousseff pouco antes do Natal. O plano prevê o aporte de 7,3 bilhões de reais em recursos do Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac) para turbinar 270 aeroportos pequenos, que servem cidades com população inferior a um milhão de habitantes. Um olhar mais detalhado sobre o projeto descortina erros e indícios de mau planejamento. Há cidades pequenas, com menos de 100 mil habitantes, que receberão recursos para reformar seus aeroportos – e que ficam separadas por distâncias inferiores a 50 quilômetros de outros municípios também beneficiados pelo pacote do governo.

    A distância mínima sugerida entre dois aeroportos em áreas que possuem demanda média de passageiros é de 100 quilômetros, segundo normas da Comissão Europeia que são adotadas por grande parte dos países. Em locais de difícil acesso rodoviário, sem pavimento ou estradas, o regulamento europeu admite uma distância de 75 quilômetros. Porém, no plano elaborado pelo governo, municípios de pouca relevância econômica e próximos de metrópoles já servidas por grandes aeroportos passarão a ter aeródromos aptos à operação de voos regulares. A expectativa do Palácio do Planalto é de que a existência de um aeroporto seja suficiente para trazer desenvolvimento a regiões carentes de infraestrutura. “Efetuamos uma análise de cobertura territorial para mais de 94% da população brasileira. Fizemos consultas ao Ministério do Turismo, IBGE, governo e empresas aéreas. O objetivo é beneficiar a população”, afirmou o secretário-executivo da Secretaria de Aviação Civil (a SAC), Guilherme Ramalho.


    Tags: aeroportos, Governo Dilma

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    MAIS UMA FARSA DO DESGOVERNO PRESIANTA DILMA!!!!

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  4. Fizemos consultas ao Ministério do Turismo, IBGE, governo e empresas aéreas. O objetivo é beneficiar a população”, afirmou o secretário-executivo da Secretaria de Aviação Civil (a SAC), Guilherme Ramalho.

    Contudo, as coisas não ocorreram exatamente assim. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), órgão que regula o setor e dispõe de conhecimento técnico para abastecer a SAC, sequer participou da elaboração do plano. As companhias aéreas foram avisadas menos de uma semana antes da divulgação do pacote. Elas foram chamadas a Brasília para uma reunião com membros da Casa Civil, da SAC e, em alguns casos, até mesmo com a presença do secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin – que tem funcionado como uma espécie de “banqueiro” do Palácio do Planalto, financiando a maior parte dos pacotes de bondades da gestão petista. Durante a reunião, as empresas apenas ouviram dos interlocutores da presidente que haveria um pacote para estimular a aviação regional. Seus executivos não foram convidados a opinar, dar contribuições ou manifestar qualquer interesse nos destinos que seriam beneficiados pelo governo. “O governo não pré-define rotas. Vamos prover infraestrutura para que elas sejam criadas. O plano é fomentar voos para localidades ainda não atendidas”, afirmou Ramalho.

    O governo sustenta a tese de que a descentralização da economia garantirá o sucesso dos aeroportos. A crença no fato de empresas migrarem dos grandes centros em direção a cidades médias em busca de mão de obra barata e menores custos é o argumento utilizado para explicar a escolha de cidades como Lages, em Santa Catarina, como destino de recursos do pacote. Com cerca de 160 mil habitantes, o município está a 32,8 quilômetros de distância de Correia Pinto – outro local que receberá dinheiro público para seu aeródromo. Correia Pinto tem 14 mil habitantes. “Essa tese do desenvolvimento regional é uma falácia. É como se o deslocamento dos investimentos para cidades de porte médio e pequeno fizesse com que os aeroportos, da noite para o dia, se tornassem estruturas essenciais”, afirma um interlocutor do governo que preferiu não ter seu nome citado.

    O site de VEJA conversou com funcionários de órgãos envolvidos na elaboração do plano – e, mesmo dentro governo, poucas são as vozes que não têm restrições ao pacote. “Essas medidas ignoram aspectos técnicos. É como distribuir uma infinidade de impressoras sem a menor garantia de que haja cartuchos para que elas sejam usadas. É a ideologia que se sobrepõe à razão”, afirmou uma das fontes. O governo parece desconsiderar que, depois de prontos, tais aeroportos terão de ser geridos por prefeituras e estados – e poderão se converter em fardo, caso não sejam lucrativos. “A construção ou reforma de um aeroporto é o menor problema. O mais caro é a manutenção e a operação. Se o plano não prevê um aeroporto que se sustente, alguém tem de pagar essa conta”, afirma o consultor de aviação João Eduardo Tabalipa.

    O governo de Minas Gerais, que desde 2003 executa seu próprio programa aeroportuário (o ProAero), Por Reinaldo Azevedo
    Tags: aeroportos, Governo Dilma

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  5. Se o plano não prevê um aeroporto que se sustente, alguém tem de pagar essa conta”, afirma o consultor de aviação João Eduardo Tabalipa.

    O governo de Minas Gerais, que desde 2003 executa seu próprio programa aeroportuário (o ProAero), destacou que alguns aeroportos contidos no pacote do governo federal já estão sendo ampliados ou reformados pelo estado – o que mostra o nível superficial de conversas entre as duas esferas na elaboração do plano. Há cerca de duas semanas, o governador Antonio Anastasia (PSDB-MG) anunciou mais 235 milhões de reais para o ProAero e ainda afirmou que tentará ajustar melhor a lista de aeroportos mineiros que constam no pacote. A ideia é direcionar os recursos liberados pelo Fnac para aeródromos que não estejam sendo reformados pelo programa estadual de investimentos.

    O governo federal ainda não detalhou como tornará os aeroportos atrativos para as companhias aéreas nacionais. Afirmou, sem dar muitos detalhes, que subsidiará tarifas aeroportuárias e, até mesmo, assentos em voos, como forma de incentivá-las. João Eduardo Tabalipa se junta ao outros especialistas do setor que enxergam a medida como uma forma de protecionismo que poderá, em vez de beneficiar, dizimar as empresas de aviação. “Muitos acreditam que as companhias aéreas brasileiras, como a Varig, não sobreviveram justamente por causa disso. Havia a obrigatoriedade de ter rotas regionais e os subsídios prometidos nem sempre chegavam”.

    Por Reinaldo Azevedo
    Tags: aeroportos, Governo Dilma

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