TRANSPORTE COLETIVO
Escutei boa parte da entrevista dos vereadores de oposição,
Osvaldo Grigolo (PSB) Douglas Cenci (PT) e Fernando Maciel (PDT), ao longo da
entrevista, os vereadores de maneira muito clara, isenta e objetiva, se
posicionaram sobre o aumento concedido pelo conselho municipal de trânsito, e
sobre a polemica das paradas e/ou abrigos. A postura dos vereadores, foi de
verdadeiros representantes do povo, sem partidarizar, cobram do prefeito uma
posição sobre os dois casos, e esclareceram que com relação às paradas, a
responsabilidade é do município, conforme clausula contratual entre empresa
concessionária e o município de Vacaria, segundo os vereadores, essa obrigação
é clara, e esta explicita numa das cláusulas do contrato, Como o executivo
afirmou na imprensa, que a responsabilidade era da empresa, fico com uma grande
duvida, e gostaria de ser esclarecido, cabe ao prefeito se posicionar sobre o
fato, ou será que ao invés do assessor jurídico ler e analisar o referido
contrato, essa análise teria sido feita por um dos dois secretários, que
concluíram o segundo grau em pouco mais de trinta dias, e que apesar do
certificado, continuando sendo analfabetos funcionais, cabe ao prefeito se
posicionar, ou ainda pensa que esta em campanha. A desculpa de ter herdado o
problema do governo passado, é algo que já não se admite mais, pois da mesma
forma que ele aponta os problemas do governo passado, deveria dar créditos as
obras que estavam prontas e seus secretários e seu vice aparecem tirando fotos
e postando como se as obras fossem do atual governo.
Ainda com relação a essa discussão de responsabilidades,
considerando que o chefe do departamento de trânsito por oito anos foi o
ex-presidente de seu partido, indicado por ele ao prefeito do PT, e que segundo
fontes em Março assume o trânsito após concluir o segundo grau, fica claro a
falta de comunicação de seu governo, seria que mais uma vez esse problema é
fruto do novo método de concluir o segundo grau.
Na verdade, a responsabilidade é do município e cabe ao
prefeito resolver o problema da falta de paradas, afinal de contas mesmo tendo
sido eleito por menos de 30% dos votos, por quatro anos cabe a ele a
responsabilidade de ao menos tentar administrar o município.
CRECHES
Antes de assumir, o prefeito já tinha conhecimento de uma
decisão judicial, que dava prazo ao executivo, para resolver o problema, não
obstante a essa decisão, o chefe do executivo falou na imprensa que iria
disponibilizar mais 400 vagas; cabe a ele cumprir, a decisão judicial e mais
essa promessa, sempre ressaltando que, a campanha já acabou, e hoje qualquer
posicionamento do chefe do executivo é oficial, a temporada de promessas ficou
lá na campanha.
CORTE NOS GASTOS
O prefeito prometeu em campanha, que cortaria no mínimo 30%
dos gastos, incluindo nesse corte o gasto com pessoal, ou seja, com cargos de
confiança, os oficiais e os disfarçados, mas que esse corte seria geral e
irrestrito. Mas ao que tudo indica, a promessa foi apenas eleitoreira, além de
aumentar o número de CC e terceirizados, o prefeito trocou o local de
funcionamento da assistência judiciária gratuita, que funcionava no prédio
antigo do Ministério Publico, sem custo para o município, e alugou uma sala em
outro local pagando aluguel, onerando os cofres públicos, mais uma vez os
cálculos deve ter sido feito por um dos que concluiu o segundo grau em tempo Recorde.
SAÚDE
Fiquei sabendo por uma fonte ligada a área médica, que o
executivo, demitiu todos os médicos contratados da rede pública municipal,
considerando que não existem concursados esperando a nomeação, certamente esses
demitidos serão substituídos pelos tais médicos nordestinos, cuja informação eu
recebi de dos caciques do atual governo, certamente esse time de médico vem
junto com a futura clinica médica que vai se instalar na cidade. Uma boa noticia
mais médicos, menos filas, mais saúde, mais vida. Viva!
PP
O partido precisa unificar as informações,pois além de enquadrar o vereador, precisa definir qual a pauta da reunião da sua executiva, o presidente solta uma nota e seu vice solta outra.