terça-feira, 24 de outubro de 2017




MANOS EM BRASÍLIA



A ORDEM DO SECRETÁRIO






CRISE NA GUARDA



A guarda municipal tem sido alvo de crises e desentendimentos, desde o inicio do governo dos irmãos boeiras. Tanto que, já tivemos CPI, Sindicância, registros na policia, no MP, e processos judiciais, a guarda municipal, vive uma crise sem precedentes desde a sua criação; volto a frisar, que isso tudo que aconteceu, poderia ter sido evitado; mas falto habilidade ao prefeito.


O fato novo, que gerou mais uma crise na guarda, diz respeito, a liberação de dois guardas, para representar a nossa corporação na assembleia legislativa, num ato solene que homenageia todas as guardas municipais do estado. Acontece que, os dois guardas que vão representar a nossa corporação, solicitaram ao comando, duas autorização. A primeira era para ir representar Vacaria fardados, e a segunda solicitação, era para uma troca de serviço entre colegas, coisa corriqueira, pois os dois representantes locais precisariam pegar o ônibus a meia noite para Porto Alegre. A solicitação foi concedida em partes, pois não foi permitido o uso da farda. Mas como tudo que esta ruim, sempre pode piorar a troca de serviço também foi cancelada, inviabilizando a viagem.

A confusão movimentou os poderes legislativo e executivo, discursos na tribuna, e o envolvimento do presidente da casa, que pela TV câmara, assumiu publicamente que resolveria o caso. Ledo engado, perdeu seu tempo, nada conseguiu, apesar do ótimo relacionamento com os manos boeiras, mesmo estando afinado com o governo nada conseguiu.

A situação só foi resolvida, após entrar em campo, o vereador de maior prestigio junto ao governo, e da base na câmara, Ado Silva, que procurou o secretário geral de governo, que numa atitude elogiável, e de grande desprendimento, recebeu dois vereadores tarde da noite em sua residência, e despachou mesmo fora de expediente. O secretário geral, que tem poderes autorizar, disse sim a troca de serviço, e disse sim ao uso da farda. Resolvido o problema, e seguindo as normas, os guardas foram até a sede da corporação para comunicar o plantonista sobre o fato, que ligou para o comando, e recebeu do comando a afirmação que não aceitava ordens do secretario geral, apenas o prefeito tem esse poder, e que não recebia a tal autorização do mano do prefeito. O fato gerou mais um registro policial. Certamente teremos desdobramentos, dois tigres não moram num mesmo capão.

Quero apenas ressaltar que, o secretário geral, é sempre o braço direito do prefeito, aquele que da as ordens, queiram os outros ou não, no caso local, o prefeito trouxe seu mano, para se sentir seguro, pagou o ônus de nomear o irmão, para poder contar com sua experiência, quem quiser bater de frente, vai se dar mal, o PMDB tentou e baixou a bola.



BATE BOCA


A exitosa viagem dos irmãos boeiras ao planalto gerou uma discussão entre o secretário geral e Leonardo Zamboni, membro do governo de Muitos Capões, o motivo da discussão, segundo as postagens, foi devido ao volume de recursos conseguido pelo secretário geral, e aos programas inéditos que Vacaria teve acesso. A discussão foi acalorada, teve inclusive revelações de atos anteriores ao governo dos manos. Vamos aguardar os próximos capítulos da novela.




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