quinta-feira, 22 de dezembro de 2016


A BASE GOVERNISTA NO LEGISLATIVO

O sonho de consumo de todo o governante, é ter a maioria no legislativo, e é ai que mora o perigo; maioria significa ter carta branca para usar e abusar. Entendo que quando o executivo não consegue eleger sua maioria através do voto popular, e busca desesperadamente obter a maioria na base do toma lá da cá, ou seja, comprando parte do legislativo, perde a legitimidade, e começa a praticar atos de corrupção com o dinheiro do povo. O legislativo é a verdadeira casa do povo, e que supostamente é formada, pelos representantes do povo, ou deveria ser; por isso, não vejo razões para o executivo comprar votos para aprovar projetos que visem o bem do povo; se existe a necessidade de comprar a oposição, certamente à preocupação não é o povo.

Com relação a ter maioria no executivo, quero voltar no tempo, e lembrar dois prefeitos que governaram sem ter a maioria, Marcos Palombini, que era do (PMDB), partido que vai ocupar a maioria dos cargos no futuro governo, e Angelo Pegoraro (PP), ambos governaram sem maioria, não compraram vereadores da oposição, e sem duvidas foram os melhores prefeitos da história de Vacaria; por isso, reafirmo quem quer governar para o povo, com transparência não precisa comprar vereadores.

Mas segundo fontes, o futuro governo, corre desesperadamente tentando aliciar vereadores da oposição. Cabe ressaltar que a coligação que venceu a eleição, elegeu apenas quatro vereadores, assim sendo, aquele que adotar uma posição de independência, como desculpa para votar com o futuro governo, na verdade, esta arrumando uma desculpa esfarrapada para votar contra o povo, mas essa prática será denunciada por mim.


AMEAÇAS ANTES DE ASSUMIR


O futuro prefeito ainda nem assumiu, e o seu irmão, Ministro sem pasta, já corre para apagar incêndios, acontece que alguns dos indicados para secretários, e/ou adjuntos com status de secretário, já começam a colocar os pés pelas mãos; aquela velha história, quer conhecer o ser humano, de poder. A atitude de alguns dos indicados já provoca revolta entre os funcionários concursados. Segundo foi informado, um dos indicados chegou cumulo de afirmar, que o futuro prefeito, vai criar uma nova lei orgânica municipal, e que através dessa lei vai demitir funcionários concursados, bom essa atitude já diz tudo, é possível ter ruma ideia do preparo desses indicados. Outro fato a ser destacado, é que numa administração, só pode agir, aquele que ocupar um cargo por meio de uma nomeação, que só ocorre após a posse do novo governo; e parentes, que estão impedidos de assumir por força de uma lei municipal, não podem e não devem ter trânsito na administração, e muito menos dar ordem, mesmo que seja para desautorizar atos de futuros ocupantes de cargos de chefia. Afinal de contas, o executivo não é uma extensão familiar, pessoas alheias não podem sequer circular no ambiente de trabalho, ninguém deve receber ordens de pessoas alheias, sem vinculo, sem poder para tal ato, parentes do chefe do executivo não podem e não devem interferir na administração.




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