terça-feira, 9 de junho de 2015

O caso envolvendo um deputado estadual do gaúcho, divulgado pelo programa fantástico, não me causou surpresa; certamente não é o primeiro, não será o último. Mas o pior certamente não é único.

A história apenas se repete, ou melhor, continua a acontecer, esse filme eu já cansei de ver, inclusive aqui na nossa lendária Vacaria. Com relação a esses fatos, aquele ocorrido aqui, não deu em nada, espero que na assembleia legislativa o desfecho seja outro. Essas histórias envolvendo políticos parece que esta no DNA do brasileiro, por isso, esses políticos falcatruas, acostumados com a impunidade, usam e abusam do dinheiro público, ou seja, do dinheiro do povo. No caso de deputados, senadores, vereadores, a lei criada por eles próprios possibilita de uma forma legal a existência dos cabides de empregos e de outros benefícios; mas legislar em causa própria não um benefício apenas dos políticos, pois a judiciário, promotoria de justiça, procuradores e etc., também usam desse expediente. Por isso, a farra com nosso dinheiro é generalizada e sem critérios; apenas vez que outra um deles acostumado a essa prática deixa a cola na estrada. No caso dos deputados, as chamadas verbas de gabinetes ultrapassam os limites do bom senso, mas quem disse que político tem bom senso. Mas como classificar o tal auxilio a moradia disponibilizado aos juízes e promotores? E o auxilio refeição, que supera um salário mínimo com o qual o cidadão deve passar o mês e sustentar sua família? Convenhamos, é muita cara de pau. No Brasil é assim, meia dúzia leva vantagem, e o resto que trabalhe para sustentar essa turma. Sobra verbas para esses privilegiados, mas falta para saúde, para educação, para segurança e para estradas. Mas para essa meia duzia tá bom, pois eles tem plano de saúde, viajam de avião e tem ajuda para custear as despesas da família com as melhores escolas e?ou universidades privadas.

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