terça-feira, 25 de fevereiro de 2020







COLIGAÇÕES E ARMAÇÕES

As articulações visando a próxima eleição estão na pauta dos partidos; o governo tenta de todas as formas atrair mais candidatos para compor a nominata do seu partido e dos partidos de sua base. A meta principal é atrair o progressista partido que não é da sua base, mas mesmo assim conta com o apoio do vereador progressista, tudo mediante a troca de favores por meio de cargos. O vereador sonha com a vice, mas o nome do progressista da preferência do prefeito é Sergio de Rossi.

A máquina municipal está à disposição do prefeito, cargos e mais cargos são oferecidos ao que desejam apoiar sua candidatura, que concorreu a vereador na última eleição e fez mais de 200 votos já conseguiu emprego, com salário na faixa de 4.500,00 nada mal para quem não tem qualificação.

Quem tem padrinho na indicação também tem bom cargo, e pode postergar a sua saída para concorrer, ou dependendo do padrinho não precisa concorrer. Veja bem, quem deveria fiscalizar o governo, indica cargos, emprega apaniguados, companheiros de farra, de esporte, e/ou afilhados políticos; assim fica difícil imaginar que algo poderá acontecer, quando a raposa cuida do galinheiro. Ah no meu último comentário sobre esse tema, atirei naquilo que vi e acertei quem eu não via.


OPOSIÇÃO E CANDIDATOS

Hoje a oposição conta com três candidatos declarados, um do partido dos trabalhadores (PT), que está condenado por improbidade, mas já diz que terá um salvo conduto, o candidato do PSB, apoiado pelo MDB, e pelo Democratas, e ainda sonha com o progressista, e o candidato solitário do PTB (partido trabalhista brasileiro).

Volto a repetir, hoje o quadro favorece o candidato do PT, que lidera as intenções de voto, e a sua rejeição é menor que do atual prefeito, que é rejeitado pela maioria da população, sua rejeição beira os 50%, um desastre, o asfalto em cima da terra não mudou a imagem de governo perdulário, um governo que usa a máquina para favores familiares, empregar parentes, empregar pessoas desqualificadas, que pratica a velha política, e que teima em praticar o nepotismo, que usa a expressão( quem manda na cidade sou), mesmo todo mundo sabendo que o prefeito não manda patavina nem uma, é o geral quem manda.

Alguns falam em retrocesso uma possível volta do ex-prefeito, do PT ao governo, e eu concordo, mas manter isso que aí está também é retroceder, pois errar é humano, mas permanecer no erro é burrice; e nossa cidade não tem um prefeito a sua altura faz 03 anos, não merecemos 08 anos de desleixo.

Os outros dois candidatos da oposição não empolgam, apesar de seus apoiadores tentarem vender uma imagem positiva, mas o povo diz o contrário, e a voz do povo é a voz de Deus; o povo já se convenceu que precisa um terceiro nome, que esses que aí estão não serão capazes de vencer o PT.

Volto a dizer, corremos o risco de eleger um prefeito condenado, ou de reeleger um que poderá ser condenado, e que ainda não foi devido a uma grande cortina de fumaça que foi levantada por aqueles que tem o dever de investigar, de fiscalizar, de se for o caso punir. Certificados, nepotismo, são apenas dois exemplos dos novos tempos na nossa cidade.

O tempo urge, o povo clama por mudança e por seriedade, por pessoas integras nos cargos, por saúde.


PLANTÃO

As reclamações voltaram, vídeos no face, postagens nas redes sociais voltaram com força, o povo que estava calado devido as pressões do hospital mediante ocorrências policiais já não amedrontam mais aqueles que sofrem na carne, na própria pele os efeitos do mau atendimento no plantão, e que continuam acontecendo por que o povo não tem ninguém na sua defesa, estão jogados a própria sorte.

Mas a precariedade no atendimento não é privilégio do plantão, podemos estender aos postos nos bairros e a unidade de pronto atendimento, a falta de remédio, de exames, de consultas e assim por diante, tudo faz parte de um conjunto. Caberá ao povo decidir em outubro o seu destino. Depois não digam que eu não avisei.
Volto a frisar, não tenho nada contra ninguém, mas tenho tudo a favor do povo, e também não aposto em ninguém, aposta é jogo de azar vedado pela legislação brasileira.

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