quarta-feira, 20 de dezembro de 2017





PRESENTE DA NATAL DO PREFEITO.













É PRECISO MUDAR O JEITO DE GOVERNAR


Ao completar seu primeiro ano do governo dos irmãos Boeiras, a cenário é preocupante, sem duvida alguma, é a pior administração da história de Vacaria.



As ações do governo ao longo do ano, são desastrosas, não existe nada que posso a ser elogiado, o prefeito recebeu o município com os cofres rechiados, o ex-prefeito falou na radio, que deixou sete milhões em caixa, ou seja, as máquinas fotografadas pelo atual governo foram compradas com o dinheiro deixado pelo governo passado.



Na melhor das hipóteses, o governo faz o mais do mesmo, um exemplo é a secretaria de cultura, o secretário que não é secretário, faz o feijão com o arroz, mas no meio das nulidades do governo, é uma ilha no deserto.



Temos que reconhecer que a saúde, que teve um início complicado, hoje vive seus melhores dias, acabou a gritaria, e entre os secretários do prefeito Amadeu, o da saúde é disparado o melhor, tanto que é alvo do fogo amigo, o secretario geral, sempre que pode tenta desmerecer o trabalho de seu colega, tanto que quer sua pasta. Com relação ao fogo amigo, o secretário da saúde, foi alvo de acusações nas rodas de bate papo, e nas bodegas de esquina, e essas acusações foram feitas pelos irmãos, tanto que chegou anunciar a demissão do secretario via imprensa, mas tiveram que recuar.



Com relação a falácias internas (fogo amigo), é preciso lembrar que, tudo que envolve a administração, o grande responsável é o prefeito, na visão da lei, o prefeito é que responde pelos atos de seus comandados, além disso, existe uma assessoria jurídica, existe o assessor jurídico que tem a obrigação de dar o parecer sobre qualquer processo licitatório e/ou de contratação, com ou sem licitação.



Segundo fontes, o atual secretário, já esta convocado para dar explicações na sessão extraordinária da próxima semana, espero que os vereadores não deixem passar em branco a oportunidade. Precisamos saber de quem é a ideia de tirar médicos das UBS, e de mudar contratos.



Considerando que o atual secretário foi alvo de várias criticas e até acusações, vindas de dentro do governo, os vereadores precisam esclarecer bem esses fatos, afinal o ônus da prova cabe aquele que acusa, e em se tratando de coisa pública, tudo precisa ser transparente, não pode ficar o dito pelo não dito.



AS ENTREVISTAS DOS MANOS

A cada nova entrevista, uma nova pérola, e o pior é que um desautoriza o outro, mas na visão geral, as redes sociais é que destorcem os fatos.


A afirmação do prefeito, que já ordenou o comando da guarda a não atuar durante o horário de expediente, é um verdadeiro absurdo, como um prefeito pode estabelecer horários para a guarda fiscalizar o trânsito? Como um prefeito dentro da sua ignorância imaginar que tem poder para se sobrepor ao ordenamento jurídico, ao código de trânsito?


Na visão do governo, 2% de aumento para o funcionalismo é muito, mas 30% de aumento para taxa de lixo e iluminação pública é pouco.

A falta de conexão entre os membros do governo é clara, tanto que em entrevista hoje, o novo líder do governo na câmara, afirmou que não esta convicto sobre o aumento, e que para o povo humilde é muito cara, e disse que ainda não tem definida sua posição. Considerando que o líder tão se diz um homem do povo, certamente vai ficar ao lado do povo, e votar contra.


O presidente da câmara agiu de forma cirúrgica, colocou para votação ainda esse ano dois temas relevantes para o município, e deixou aquilo que não tem importância para o próximo ano, alias, caso os aumentos sejam aprovados, o povo vai ficar livre por mais um ano, pois só poderão ser cobrados em 2019.


Com relação à doação de verba para o rodeio, que dizer que sou totalmente contra, quem quer fazer festa que se organize, temos o exemplo da festa da uva de Caxias do Sul, não tinha verba, foi adiada, nosso rodeio precisa se modernizar, a cada nova edição é um novo prejuízo, é um verdadeiro saco sem fundo. Vivemos se submetendo as regras do MTG, que peçam recursos para essa entidade que só sabe impor regras.

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