SAÚDE
A ultima
semana foi movimentada na área da saúde, primeiro foi a CPI que em mais uma
reunião ouviu mais dois médicos. Prestou depoimento, o médico responsável pelo
atendimento do plantão de urgência e emergência e médico que representa sua
classe junto à direção do hospital. Na verdade, os dois depoentes, ficaram na
defensiva, um dos depoentes fez críticas aos próprios colegas, uma verdadeira
guerra de bugios.
O segundo evento
relacionado à saúde, foi à audiência pública realizada na câmara de vereadores,
sob o comando do presidente da comissão de saúde, vereador Marcos Lima (PTB);
presente no encontro, representantes do hospital, do executivo, de dois
deputados, médicos, empresários entre outros. Na verdade, essa audiência foi
mais um desses encontros que não resolvem nada, tipo não quer resolver cria uma
comissão e marca uma reunião, muito conversa fiado e nada de pratico. Salvou a
noite a proposta do Dr. Marco Antônio Mahfus, que sugeriu a criação de um
conselho de gestão participativa no SUS.
CANDIDATOS E
PRÉ-CANDIDATOS
Nossa
cidade, ao que tudo indica, terá um número recorde de candidatos ao executivo.
Acredito que, o surgimento de vários candidatos é devido à falta de um nome de
peso, que iniba o surgimento de candidatos em qualquer esquina; além disso,
parece que os comandantes partidários, pensam que basta dizer o meu candidato é
o melhor, o meu candidato nunca foi politico e pronto é o novo prefeito. Ser
honesto, não é qualidade, é obrigação de todos, ser politico, não significa ser
desonesto, ou carecer de qualidades para ser prefeito; quem disse que todo
aquele que já ocupou um cargo eletivo deve ser excluído do processo.
A eleição
esta aberta volto a dizer, quanto mais candidatos mais se beneficia o candidato
do governo, que hoje é o favorito; queiram ou não os outros candidatos.
O PMDB vive
um dilema, ter ou não ter candidato (a), eis a questão. Mas uma coisa é certa,
com o sem, o partido vai dividido, quem coligar leva 60% do time, quem sair candidato
leva 40%.
O DEM lançou
o seu pré-candidato, afinal agora é moda, mas na verdade, mira uma boa
coligação.
O partido progressista
(PP) joga muito mal o jogo das coligações, ao que tudo indica, vai ficar
sozinho, quer dar as cartas e jogar de mão, mas volto a frisar não tem esse
cacife; mas vive um clima da já ganhou, e ninguém ganha antes de jogar.
Por outro
lado, o PSDB ao que tudo indica, vai formar a maior coligação, o seu candidato
é experiente, e sabe amarrar os acordos, se preparou para esse momento, não vai
deixar escapar a oportunidade, por isso, cuida pessoalmente dos contatos.
O partido
trabalhista brasileiro (PTB), também tem seu pré-candidato, e com muita vontade
de concorrer, mas não encontra respaldo junto aos seus companheiros, e ao que tudo
indica o partido vai com o candidato do governo.
Via popular
O governo
vai com o mais forte dos candidatos, o vereador do PDT, que tenta a façanha de
se manter no poder por três mandatos. Apesar de muito reduzida, a v ia popular
conta com a máquina na mão, e todos nós sabemos que sempre tem um peso
significativo na hora do voto.
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