quarta-feira, 18 de maio de 2016

A DANÇA DAS CADEIRAS NA CÂMARA


O nosso legislativo, começou com uma formação e vai terminar com outra completamente diferente; a janela de transferência e a expulsão de um vereador mudaram as composições.

A próxima composição, ainda é uma incógnita, mas o certo é que teremos mudança, pois teremos vereadores concorrendo ao executivo, e vereadores não se reelegendo; até o presente momento, apenas dois vereadores são candidatos ao cargo de prefeito, considerando que temos cinco vereadores pré-candidatos, esse número pode alterar.

No inicio da atual legislatura, a formação do legislativo era a seguinte: PMDB 3 vereadores, PSDB 1 vereador, PSB 2 vereadores, PT 3 vereadores, DEM 1 vereador, PP elegeu 2, PTB 1 vereador, PPS 1 vereador e PDT 1 vereador.

As bancadas do PTB e PDT ganharam um vereador, já o PP perdeu um que nunca teve, e o DEM ficou sem bancada; apostaria que além dois vereadores que já oficializaram suas candidaturas ao executivo, no mínimo mais dois dos atuas não voltam para mais um mandato, mas esse número dos não reeleitos tende a aumentar.

Com relação às nominatas de futuros candidatos, acredito que PMDB matem sua bancada, com tendência de ampliar; já o PP terá de se esforçar e muito para eleger dois, pois a sua nominata é muito fraca, a maioria dos prováveis candidatos não ultrapassa a casa dos 200 votos. E isso, pode refletir no seu candidato.

Com relação às outras bancadas, acredito que o PT não repita a mesma votação e deve perder cadeiras; com relação aos outros partidos as cadeiras não devem se alterar muito.


COLIGAÇÕES E CANDIDATOS


Os quadros de coligações, ainda esta indefinido, todos aguardam a próxima rodada de pesquisa, além disso, tem a arrogância de alguns partidos e de seus candidatos, só aceitam a cabeça, e outros ainda querem coligar, mas com chapa puro sangue.

Hoje temos três candidaturas na praça, e outros três pré-candidatos, afirmando que concorrem, na verdade se esses três candidatos, ou seja, Marcos Lima> Elizabete e Dalla santa, sentassem e se acertassem, formando uma nova coligação poderiam criar um fato novo e até levar a eleição, pois entre esses nomes dois deles figuram entre os cinco nomes mais citados nas pesquisas, e ainda poderiam captar outros partidos pequenos.


A corrida pelo voto já começou, tem candidato avançando até em fio desencapado, e indo a festas, jantares e almoço, com estafe de governador, o numero excessivo de assessores chega assustar as pessoas, pois são pessoas desconhecidas e que em alguns momentos chegam a serem inconvenientes. Todo cuidado é pouco, pois aquilo que mata é a dosagem e não o veneno.


A queda do PT poderá pesar na candidatura governista, mas assim sendo, a chegado do PMDB no poder poderá ter uma influência positiva na chapa que contar com o apoio do partido do presidente da república; afinal de contas pau que da em Chico, também da em Francisco.

Mas como sempre falo, o mundo da politica é dinâmico, e tudo pode mudar, alias, na última eleição para prefeito, uma coligação trocou seu candidato com 30 dias de campanha, e trocar um candidato que não decola antes do inicio da campanha seria normal, ou uma ato de inteligência.

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