O partido progressista já definiu seu candidato, agora vai
atrás de coligações para dar sustentabilidade ao seu escolhido. Ao que tudo indica
a estratégia a ser usada já é uma velha conhecida; ou seja, nosso candidato não
é politico, não tem passado com a politica e por ai vai. Resta saber, se o povo
ainda acredita em novidades, em novos nomes, pois as últimas experiências não
deram muito certo, como um péssimo exemplo a eleição do último prefeito, que ao
longo de oito anos de governo foi um verdadeiro fracasso. Outro fator que causa
repulsa na comunidade, é os conchavos entre partidos, as tais coligações, pois
para viabilizar a eleição, na maioria das vezes inviabilizam a administração; e
quem esta de fora esta louco para entrar, e como tão gente esperando uma boca.
Por outro lado, se a oposição não se organizar, o cavalo do
comissário vai sair vencedor; mas para a oposição ser viabilizada, será preciso
atitudes mais humilde de alguns dirigentes, terão de descer do salto, rótulo
não conquista votos, não cria coligações. O momento atual é de aversão aos
políticos e a politica; o povo não acredita mais, cansou conquistar sua
confiança e transformar em votos é uma tarefa árdua, mas quando o povo pende
para um lado, ninguém mais ataca, o povo age pela emoção, quem conseguir
despertar esse sentimento na população vai ter êxito.
Infelizmente, na maioria das vezes, o melhor candidato, o
mais preparado não é o escolhido, o povo não pensa, tem memória fraca, gosta de
ser engando, veja o caso da Marina Silva, uma Petralha enrustida, sem o mínimo
de capacidade liderando as pesquisas para uma futura eleição presidencial.
Veja o caso dos
atuais vereadores, que desconsideraram o projeto de iniciativa popular para
diminuir seus salários, mas certamente a ampla maioria ser reeleita, com o voto
daquele que assinou a abaixo assinado pedindo redução nos salários.
A coligação é possível, mas não é fato consumado, e a escolha da cabeça ainda vai ndar muito pano pra manga.
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