COLIGAÇÕES E
ARMAÇÕES
As
articulações visando a próxima eleição estão na pauta dos partidos; o governo
tenta de todas as formas atrair mais candidatos para compor a nominata do seu
partido e dos partidos de sua base. A meta principal é atrair o progressista
partido que não é da sua base, mas mesmo assim conta com o apoio do vereador
progressista, tudo mediante a troca de favores por meio de cargos. O vereador
sonha com a vice, mas o nome do progressista da preferência do prefeito é
Sergio de Rossi.
A máquina
municipal está à disposição do prefeito, cargos e mais cargos são oferecidos ao
que desejam apoiar sua candidatura, que concorreu a vereador na última eleição
e fez mais de 200 votos já conseguiu emprego, com salário na faixa de 4.500,00
nada mal para quem não tem qualificação.
Quem tem
padrinho na indicação também tem bom cargo, e pode postergar a sua saída para
concorrer, ou dependendo do padrinho não precisa concorrer. Veja bem, quem
deveria fiscalizar o governo, indica cargos, emprega apaniguados, companheiros
de farra, de esporte, e/ou afilhados políticos; assim fica difícil imaginar que
algo poderá acontecer, quando a raposa cuida do galinheiro. Ah no meu último
comentário sobre esse tema, atirei naquilo que vi e acertei quem eu não via.
OPOSIÇÃO E
CANDIDATOS
Hoje a
oposição conta com três candidatos declarados, um do partido dos trabalhadores
(PT), que está condenado por improbidade, mas já diz que terá um salvo conduto,
o candidato do PSB, apoiado pelo MDB, e pelo Democratas, e ainda sonha com o
progressista, e o candidato solitário do PTB (partido trabalhista brasileiro).
Volto a
repetir, hoje o quadro favorece o candidato do PT, que lidera as intenções de
voto, e a sua rejeição é menor que do atual prefeito, que é rejeitado pela
maioria da população, sua rejeição beira os 50%, um desastre, o asfalto em cima
da terra não mudou a imagem de governo perdulário, um governo que usa a máquina
para favores familiares, empregar parentes, empregar pessoas desqualificadas,
que pratica a velha política, e que teima em praticar o nepotismo, que usa a
expressão( quem manda na cidade sou), mesmo todo mundo sabendo que o prefeito
não manda patavina nem uma, é o geral quem manda.
Alguns falam
em retrocesso uma possível volta do ex-prefeito, do PT ao governo, e eu
concordo, mas manter isso que aí está também é retroceder, pois errar é humano,
mas permanecer no erro é burrice; e nossa cidade não tem um prefeito a sua
altura faz 03 anos, não merecemos 08 anos de desleixo.
Os outros
dois candidatos da oposição não empolgam, apesar de seus apoiadores tentarem
vender uma imagem positiva, mas o povo diz o contrário, e a voz do povo é a voz
de Deus; o povo já se convenceu que precisa um terceiro nome, que esses que aí
estão não serão capazes de vencer o PT.
Volto a
dizer, corremos o risco de eleger um prefeito condenado, ou de reeleger um que
poderá ser condenado, e que ainda não foi devido a uma grande cortina de fumaça
que foi levantada por aqueles que tem o dever de investigar, de fiscalizar, de
se for o caso punir. Certificados, nepotismo, são apenas dois exemplos dos
novos tempos na nossa cidade.
O tempo
urge, o povo clama por mudança e por seriedade, por pessoas integras nos
cargos, por saúde.
PLANTÃO
As
reclamações voltaram, vídeos no face, postagens nas redes sociais voltaram com
força, o povo que estava calado devido as pressões do hospital mediante ocorrências
policiais já não amedrontam mais aqueles que sofrem na carne, na própria pele
os efeitos do mau atendimento no plantão, e que continuam acontecendo por que o
povo não tem ninguém na sua defesa, estão jogados a própria sorte.
Mas a
precariedade no atendimento não é privilégio do plantão, podemos estender aos
postos nos bairros e a unidade de pronto atendimento, a falta de remédio, de
exames, de consultas e assim por diante, tudo faz parte de um conjunto. Caberá
ao povo decidir em outubro o seu destino. Depois não digam que eu não avisei.
Volto a
frisar, não tenho nada contra ninguém, mas tenho tudo a favor do povo, e também
não aposto em ninguém, aposta é jogo de azar vedado pela legislação brasileira.