quinta-feira, 17 de novembro de 2016

COMPRA DE VOTOS

A investigação da possível compra de votos, esta em fase final, conforme noticiou a rádio Fátima, no dia ontem; o assunto é de interesse público. Conforme a noticia, mais de 400 paginas é o inquérito policial, que esta em fase de conclusão e após vai para justiça.

Ainda não é de conhecimento público, quem são os envolvidos, e muito menos qual cargo concorriam, nas conversas de rua, o assunto gera especulações, uns dizem que tem dois ex- candidatos ao executivo, outros falam em três, e mais candidatos ao legislativos; uma coisa é certa, a policia vai definir se houve ou não compra de votos.

Quem andou pelos bairros da cidade, viu com o próprios olhos alguns fatos, que deixavam evidente essa prática, além disso, a boataria era geral, e os atores, velhos conhecidos; mas nunca deu em nada. Além da possível compra de votos, as prestações de contas da maioria dos candidatos, é uma verdadeira piada; os valores declarados, já mais seria suficiente para pagar a estrutura de campanha montada por esses candidatos(as). A famosa cesta  básica, é o objeto mais falado, segundo dizem, era o produto mais usado para as negociações, se é verdade ou não, o inquérito policial vai dizer.( Yo no creo en Brujas, Pero que las hay, las hau)

Essa investigação, precisa ser rápida, pois em breve os eleitos serão diplomados, e caso exista entre os eleitos, alguns dos investigados, impedir sua diplomação, evitaria problemas futuros; considerando o momento histórico que vive o Brasil, não podemos aceitar esse tipo de conduta.

Além da compra de votos, o povo espera respostas sobre a baixaria de campanha, e as calúnias jogadas nas redes sociais, segundo um membro de uma das coordenações que disputavam a majoritária, as baixarias e calunias eram orquestradas pelo marqueteiro e a divulgação nas redes sociais tinha a anuência da chefia. A tecnologia existente, possibilita o rastreamento da origem desse tipo de denuncia.

Ainda com relação a compra de votos, caso comprovada a prática criminosa, em casa de eleito, pode perder o mandato, e os não eleitos, os direitos políticos.



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