sexta-feira, 6 de março de 2020






O CUSTO DO APOIO

Governo corre para formar a sua coligação, com a máquina na mão vai em busca de apoio, mas está utilizando um método padrão, vale quanto pesa, se eleger vereador é um peso, sem vereador não leva nada.


Mas na intensão de seduzir possíveis parceiros, já avisa que vai ter cargos a rodo, tanto que afirma pelo seu representando maior, que dos atuais secretários ninguém vai retornar, a exceção da regra se aplica ao geral e ao do planejamento; o mesmo critério vai ser usado com os ocupantes de segundo e terceiro escalão. Essa postura é elogiável, pois ninguém dos ocupantes de cargos tem um desempenho satisfatório, o governo assume que errou quando nomeou pessoas sem qualificação para cargos no governo, se realmente firmar essa posição, em caso de êxito no pleito, certamente terá uma administração com pessoas capazes.

OPOSIÇÃO


Após várias reuniões, o bloco de partidos oposicionista, começa a trabalhar de forma mais organizada e coerente, entenderam que o povo quer mudar, e não quer voltar, mas quer uma opção capaz de vencer os atuais e os do passado, que juntos representam o mais do mesmo.

Segundo fontes, o nome que vai enfrentar o poder, vai ser aquele que apresente condições reais de vitória, e isso só as pesquisas vão mostrar. Uma coisa é certa, o povo não quer o continuísmo, que é representado pelos que hoje estão no poder, estiveram no poder os 08 anos de governo PT.

TROCAS

Vários vereadores vão mudar de partido, o ex-presidente do legislativo vereador Douglas Cenci assinou no PL, partido atual do ex-candidato a prefeito pelo PDT.
A corrida por novos partidos agita o legislativo, vai ser uma briga de foice, pois o governo está agindo para neutralizar aqueles que ele não quer que se elejam, por isso, estrategicamente está colocando candidatos em alguns partidos com o objetivo de evitar que alguns chantagistas e carguistas se reelegem, mas alguns membros do governo também estão na mira do fogo amigo.


Conversei com uma fonte do MDB, me disse que caso se confirme a saída dos dois vereadores, o partido vai se fortalecer, pois ai vai surgir vários novos candidatos, e certamente o partido vai aumentar a sua representação na câmara, segundo essa fonte, os dois vereadores não gozam de confiança dentro do partido. Na verdade, eles são independentes, agem de acordo com seus interesses.


EX-VEREADORA

A ex-vereadora e quase candidata na eleição passada pelo MDB, que hoje é filiada ao PTB, corre o risco de acabar concorrendo a uma vaga na câmara, pois o seu partido que inicialmente lançou seu nome com pré-candidata a vice na chapa do seu partido, corre o risco de ficar fora, pois, o candidato M Lima, tem buscado uma coligação e oferece a vaga de vice. Mais uma vez ela pode ficar de fora.

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