A CORRIDA PELA PALÁCIO


Ano quem vem nesse mês, estaremos vivendo mais uma campanha eleitoral. Para prefeito e vereadores, partidos a mil na busca do voto; um novo prefeito e novos vereadores.

A pergunta mais frequente é quantos candidatos teremos para prefeito, ou quantos vereadores se reelegem.

Candidatos para prefeito no mínimo três, podendo chegar a quatro.

O prefeito disse que não quer coligar, pois segundo ele fica difícil governar; isso é uma bravata, pois ele tem atualmente três partidos no seu governo, o dele e mais dois, e quem não cumpriu os acordos foi ele. E mais,  o governo quer coligar sim, sonha com o progressista de vice, esse também é o sonho de consumo do vereador do progressista, que apesar da decisão do partido de sair do governo, ele continua governo,  essa postura desgastou a sua imagem, e sua reeleição é muito complicada. Por outro lado, o presidente do progressista me afirmou que não existe a mínima possibilidade de coligação com o governo,  zero chance,  e isso é ponto pacífico no diretório.

Outros partidos buscam se agrupar para encorpar uma candidatura, MDB, PSB, PTB, PP e por ai vai. O DEM já discutiu o tema, mas a possibilidade de coligação foi rejeitada, pois na mesa das coligações foi cogitado uma parceria com os manos; é aquela velha história na politica tudo é possível. O partido dos trabalhadores sonha com Elói, mas sem chance, pois tem seus direitos políticos cassado.

O PODEMOS que criado em Vacaria, vai pra disputa, promete ser diferente, com um candidato diferente.

Uma coisa é certa, o prefeito tem uma rejeição absurda, o seu governo consegue desagradar todos, é uma unanimidade nesse quesito.

SAÚDE

Após a graves denuncias feitas pelo médico Marcos Mahafus, ainda aguardamos a posição do hospital e das autoridades; ao que tudo indica, tudo vai como antes no castelo de Abrantes. Ou seja, o dito pelo não dito, e nais recursos serão alocados no saco sem fundo. Cave ressaltar que o apoio da população ao médico é total, e os relatos sobre descasos, reforça as denuncias do médico. Volto a dizer a saúde vai mal, e começa lá na unidade básica. A prioridade é o asfalto.