A interdição da creche anexa à escola Juventina Morena de
Oliveira, é sem sombra de dúvidas, o prova do descalabro administrativo do
atual prefeito. Segundo fontes, as razões que lavaram a vigilância sanitária do
município a interditar a creche foi uma possível infecção do vírus Rota Vírus;
ainda segundo fontes, a possível incidência desse vírus seria devido às
péssimas condições de higiene; ainda segundo fontes, essa problema aconteceu
devido à falta de materiais de limpeza. Ainda segundo outras fontes, outras
creches só não se encontram na mesma situação devido à ação dos pais que levam
os produtos para as creches. Ora veja essa situação, traz à tona outro
problema, que é o abandono da saúde preventiva no município, pois a interdição
da creche comprava o descaso com a saúde como um todo. O mais grave nisso tudo,
é que a manutenção das creches, e todos os seus custos, entra no percentual de
25% de tudo aquilo que o executivo arrecada, e que por lei deveria aplicar,
e/ou gastar na educação; considerando a precariedade do setor educacional desde
a entrada do PT na administração, e considerando ainda o volume da arrecadação
municipal; precisamos saber onde é que estão gastando a verba da educação. O
único fato positivo nesse episódio a ser ressaltado, foi à atuação isenta da
vigilância sanitária, pois ao interditar a creche, cumpriu com a sua função, e
no uso de suas prerrogativas zelou pela saúde das crianças que frequentam
aquele local. Não tenho a menor dúvida, que providências enérgicas devem ser
tomadas pelas autoridades competentes, e nesse caso, apenas o MP local pode
fazer alguma, pois o executivo é subserviente ao prefeito devido aos cargos dos
amigos ou parentes, e assim sendo, farão vistas grossas para esse fato
gravíssimo. Com relação à secretaria da saúde, certamente seus chefes estão
muito mais preocupados em perseguir os funcionários, por isso, não sobra tempo
para zelar pela saúde do povo.
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