sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Ministros citam Dirceu em votos do Banco Rural

O supremo tribunal federal esta dando a resposta que a sociedade brasileira esperava,ao julgar o MENSALÃO,os ministros estão sendo duro,pois além de votarem pela condenação dos envolvidos,esclarecem,justificam o voto.O maior escândalo da história do Brasil foi uma criação do PT,o partido do presidente Lula criou uma organização criminosa para comprar deputados e aprovar projetos;o dinheiro para comprar apoio ao governo do PT vinha de algumas estatais e de bancos privados.O chefe da quadrilha era o braço direito do presidente,José Dirceu.O mensalão criado pelo PT no primeiro mandato do ex-presidente LULA,é a forma PT de governar,aqui em Vacaria temos um exemplo parecido e usado pelo atual prefeito que elegeu apenas dois vereadores mas comprou o apoio de de mais três;o estilo do PT de governar é padrão de Sul a Norte,usa o dinheiro do povo para comprar apoio,e se preciso for usa Caixa II para conseguir verbas para campanha.Com relação a CAIXA II foi o contador da campanha passada do atual prefeito quem relatou esse fato em reunião de prestação de contas da campanha do atual prefeito;e o pior é que o contador revelou o CAIXA II com recursos de empresas com contrato com o município.



BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo
A participação em reuniões com o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu serviu de prova para três ministros do Supremo Tribunal Federal condenarem por gestão fraudulenta a ex-presidente e acionista do Banco Rural Kátia Rabello. A referência, conforme apurou o Estado com ministros e advogados, reforça a tese do Ministério Público de que Dirceu era o mentor e chefe do esquema do mensalão.

Os ministros Marco Aurélio Mello, Rosa Weber e Carlos Ayres Britto afirmaram que os encontros de Kátia com Dirceu foram mais um elemento a contribuir para a convicção de que os empréstimos de R$ 32 milhões feitos pelo banco ao PT e às empresas de Marcos Valério, operador do mensalão, eram simulados e foram fundamentais para o esquema. Para eles, o Rural teria interesse em interferir no processo de levantamento da liquidação extrajudicial do Banco Mercantil de Pernambuco. Segundo o Ministério Público, essa medida poderia render R$ 1 bilhão ao Rural.

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