segunda-feira, 22 de agosto de 2011

PINGA FOGO.

O programa de Betão Carneiro levou para a entrevista o secretario Arno, na verdade a manhã do secretario foi para dar explicações ou tentar justificar o injustificável. No inicio da manhã já esta na outra emissora falando sobre criticas e recursos trazidos por ele e pelo prefeito; o bom do pinga fogo é que mesmo parecendo uma jogada ensaiada entre entrevistador e entrevistado, hoje o secretario finalmente admitiu: a abertura dos postos de saúde até as 22 horas da noite foi apenas promessa eleitoreira de campanha. O secretario disse que a saúde esta bem, que nossa cidade é um canteiro de obras. Com relação às afirmações do secretario quero contestar algumas. Casa do povo, ele disse que quando assumiu a atua gestão apenas o recurso do banrisul estava garantido; essa afirmação não procede, pois segundo o verdadeiro responsável pela obra Paulo Osani, os recursos do Banrisul, Baesa, Cavalinho, Randon e Schio não houve participação do atual prefeito. Guarda municipal, falou o secretario que o atual prefeito aparelhou a guarda e qualificou, mas esqueceu de dizer onde andam os guardas, já sua presença só e notada pelos contribuintes na hora de multar os veículos. Com relação ao monitoramento de câmeras de vídeo para que não esta surtindo efeito haja visto os últimos assaltos a taxistas e arrombamentos no centro da cidade. Falou ainda das obras do entorno e novamente cometeu equivoco ao dizer que apenas o projeto é do ex-prefeito Suzin, uma vez que os valores já estavam no caixa do município, ainda desmentiu o ex-prefeito que no ultimo pinga fogo na Sexta feira afirmou que o aeroporto esta andando normalmente e não parou na sua gestão.
O secretario falou que os críticos da saúde que é comandada pela sua esposa deveriam participar da reunião do conselho para se inteirar, quero dizer que a imprensa oficial que tem motivos para elogiar sempre já participa das reuniões, e a função de melhorar a saúde é de quem comanda o município, quanto às problemas históricos da pasta, esse é o ônus de todo aquele que sucede alguém.

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