A CAMPANHA DOS CANDIDATOS AO EXECUTIVO

Os candidatos ao cargo de prefeito realizam campanhas distintas na Vacaria dos contrastes. Na terra dos poucos que tem muito e dos muitos que tem muito pouco, a campanha dos dois candidatos segue rumos e estratégias diferentes. A campanha do prefeito com a máquina e com recursos, a campanha da oposição corre atrás da maquina, pois não tem recurso. A campanha do atual prefeito tenta de todas as maneiras esconder que ele é do PT, tenta desvincular sua campanha do mensalão, usa a máquina e escolhe uma meia dúzia de candidatos a vereador da via popular para ajudar. A campanha do candidato do PT tenta fugir das promessas não cumpridas que ele fez há quatro anos; a campanha da via popular começa a dar os primeiros sinais de insatisfação entre os candidatos a vereador da coligação. Acontece que o prefeito escolheu como seu candidato o seu primeiro ministro e aposta todas as suas fichas, como segunda opção vem o candidato do PDT,seguido pelo vereador do PPS e por baixo dos panos ajuda um candidato da oposição que foi fiel a ele nos últimos quatro anos; essa atitude prejudica o PT que corre o risco de não fazer bancada. A queda nas pesquisas e a possibilidade concreta de derrota é uma das causas dos focos de insatisfação, pois a derrota vai gerar o maior desemprego da história no município, uma vez que quase mil pessoas ocupam cargos de confiança na administração do PT. Quando falo cargos de confiança leia-se CCS, ONGS e contratados. A CAMPANHA DA OPOSIÇÃO A candidatura do Appio cresce dia a dia, os números da ultima pesquisa e de algumas enquetes renovou o animo da coligação. O crescimento da candidatura com pouco mais de 30 dias de campanha é animador, por isso, os próximos 40 dias serão decisivos e a coligação vai aumentar o ritmo e vai agregar forças e buscar novos apoios. A coordenação de campanha detectou os erros e quer no time pessoas que estavam apenas na torcida; com novos apoios e novo animo a tendência obvia é de crescimento da candidatura do Appio.