A condenação do prefeito de Vacaria (O MITO) foi proferida
pela juíza na sexta feira. A radio Fátima, cumprindo com o dever se informar,
noticiou em primeira mão, e postou o teor da sentença na integra no seu site, E
plicou a sentença na integra, e divulgou ao longo de sua programação. Já outra
emissora, que alguns apresentadores empregam esposas na prefeitura, se limitou
a falar apenas em multas num primeiro momento, ocultando a cassação; mas um
apresentar ao comentar já deu um parecer jurídico ao caso, e bem ao estilo PT,
disse que isso seria enrolado até o final do mandato do atual chefe do
executivo; fez aquilo que seu chefe exige, ou seja, silêncio e parcialidade em
defesa daquele que garante o emprego das esposas pagas com o dinheiro do povo.
Certamente, eles esperam recorrer aos mesmos subterfúgios que salvaram o
prefeito da condenação que sofreu por crime eleitoral no TRS aqui no estado.
Qualquer analfabeto sabe que cabe recurso, alias toda e qualquer sentença de
primeiro grau esta sujeita a recurso, quanto a sua ira contra aqueles que
comentaram o caso nas redes sociais, cabe dizer que ainda vivemos numa
democracia apesar do PT.
Com relação ao impacto da sentença, quero dizer que fiquei
até espantado, com o numero de ligações e/ou mensagens através das redes sociais,
de pessoas querendo saber das consequências da condenação, e a grande maioria
dos questionamentos veio de funcionários concursados do município, sendo a
grande maioria ligada à secretaria da saúde; todos esperançosos com a
possibilidade da saída do prefeito que levaria junto com ele a secretária.
Acontece que segundo esses funcionários não aguentam mais as perseguições e o
descaso com a falta de condições de trabalho. Ainda segundo esses funcionários,
esse é um problema geral em todos os postos de saúde espalhados pela cidade,
segundo essas denúncias no posto do bairro Petrópolis o descaso é total, o
banheiro que é usado por funcionários, médicos é o mesmo usado pelo povo, à
falta de higiene é total, ainda segundo relatos, gestante são obrigadas a subir
escadas para consultar, farmácia funciona junto com cozinha, vacina armazenada
com material de curativo, e assim vai. Mas o que esperar de um governo que
coloca na UPA médicos de outros estados sem CRM daqui do estado, e ainda deixa
a administração da unidade de pronto atendimento sob o comando de profissionais
atuando de forma irregular aqui no estado. Apesar de terem como certa a
protelação através do recurso, segundo fiquei sabendo a secretária da saúde
estava desolada, motivo pelo qual nem deu expediente, certamente esse abalo é
por saber que outro prefeito jamais manteria no cargo uma secretaria com tantos
problemas de relacionamento com o quadro de funcionários de carreira. Ainda com
relação aquilo que esta acontecendo na unidade de saúde do bairro Petrópolis e
relatado pelos funcionários, cabe sem duvidas uma investigação por parte do
Ministério Público local. Abaixo uma foto do banheiro, como uma foto vale por
mil palavras, é possível ter uma ideia da precária situação do banheiro, que deveria
ser interditado.
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