A reforma da igreja, gerou uma grande polemica, e graças a um grupo de pessoas preocupadas com a preservação da Catedral, a obra foi suspensa. Acontece que, essas pessoas bateram na porta do Ministério Público, pedindo uma intervenção para evitar o pior; a ação do MP foi decisiva, fez uma vistoria na obra e deu o seu parecer. Segundo os promotores, a obra que estava sendo realizada não era uma restauro, e sim uma reforma, e nesse caso não seguia o projeto original. O ministério Público, também deixou claro quem deve assumir a obra, quem é o responsável; e chamou o poder executivo para assumir o seu papel. A ação do MP, foi além da reforma e/ou restauro da igreja, falou sobre o entorno, que igualmente deve seguir um projeto, e não pode alterar as suas características; mas infelizmente nesse caso o remédio veio tarde, pois o entorno e a nossa praça, já perderam a originalidade, a obra além de eleitoreira, foi uma aberração. Os autores, que possavam diariamente para fotos, transformaram o entorno e a praça num imenso calçadão, e gastaram uma verdadeira fortuna; e o pior a obra é uma matação, em breve vai precisar de reformas; mas os dois autores foram um eleito e o outro reeleito. Considerando que essa obra faz parte do entorno, deveriam ser responsabilizados por esse ato irresponsável; a justiça tarde mas não falha, que vá os anéis e fiquem os dedos, a Catedral foi salva pelo gongo, no caso pela ação rápido do Ministério Público e pela ação desse grupo que quer preservar nossa igreja.
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