terça-feira, 10 de dezembro de 2013

A ESCOLHA DO NOVO PRESIDENTE DA CÂMARA DE VEREADORES

A eleição da nova mesa é apenas mais um capitulo na história recente da política local. Os acontecimentos de bastidores só reforçam a idéia de que ter um cargo político na mão muitas vezes vira um grande negócio. A era PT no comando do Brasil transformou a política nacional em negócio desde o menor município até a capital de republica; basta ter o PT no comando. A eleição da nova mesa é um belo exemplo, vejamos o seguinte: o candidato do prefeito vereador do PPS foi o autor do requerimento da CPI das horas extras e estaria ao lado do vereador do PSDB no caso de nova eleição; mesmo assim vai ser presidente devido ao apoio do prefeito que comanda a sua base com bem entende. Na vice tem o vereador do PP que só usa a sigla p se eleger mesmo sendo o maior aliado do prefeito. O ex primeiro ministro do governo do atual prefeito que se transformou no maior critico da atual administração e perdeu o apoio do prefeito, mas não perdeu os cargos no governo. O ex primeiro ministro não conseguiu sequer formar uma chapa, mas matem todos os CC no governo. A oposição deve apenas cumprir tabela; apesar de contar com o vereador do PTB e de Jag Souza do PT, pois esses dois não rezam na cartilha do prefeito. Por outro lado, segundo dizem a chapa do governo deve ter dois votos da oposição, votos do PMDB. Na verdade é uma suruba política ninguém consegue entender, o certo é que uns votam por obrigação, outros apóiam por medo (rabo preso) e o povo que elege não percebe que depois da eleição o mandato vira um grande negócio e gera frutos, ou seja, empregos para mulher, sobrinho (a), marido, namoradas e até para a filial, tudo em nome da governabilidade, mas com o dinheiro do povo. Considerando o tamanho de nossa cidade, é possível ter uma idéia como deve ser a nível estadual e federal.

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