segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
O OUTRO LADO DA FESTA
O rodeio começou, a festa é grande, pode-se dizer maior que se esperava. No parque tudo vai bem, o lado de dentro tudo é festa; mas e do lado de fora? Nem bem começou e o povo já sofre com problemas na falta de organização. Vou explicar: O povo vai de ônibus para o parque por dois motivos, ou não tem carro, ou não quer correr o risco de ser pego no bafômetro, afinal de contas a policia esta ali na entrada e na saída; ser pego ou não é um questão de sorte, quem ousa a se arriscar. Mas ainda com relação ao deslocamento para o parque utilizando o ônibus o tempo de espera pelo maldito ônibus é um abuso, uma falta de respeito com o usuário. E pior é que essa demora é ao longo do dia e da noite; quem aguenta ficar em pé esperando por mais de uma hora?
PROBLEMA II
O povo que já esperou uma hora na fila ao chegar ao parque é obrigado a esperar em outra fila para comprar ingresso, pois os organizadores colocaram meia dúzia de bilheteria funcionando e com pessoas sem experiência para a função. Não sei quem é o responsável pela bilheteria, se foi terceirizada, mas o povo que vai ao parque para gastar, não merece esse descaso.
PROBLEMA III
O terceiro problema que o povo enfrenta é o deslocamento, para chegar demora e para sair demora muito mais; apesar da Avenida Antônio Ribeiro Branco, inteligências raras, mais uma vez obrigam o povo a sair pela BR. 116, ao invés de utilizar as duas mãos da Avenida Antônio Ribeiro Branco, os inteligentes usam apenas uma mão da Br. Parece que as autoridades e os organizadores não querem saber de favorecer que vai à festa, quem gasta na festa; é inadmissível ter de ficar na fila por mais de uma hora e meia para sair do parque. Será que ninguém consegue enxergar um palmo adiante dos olhos e inverter a saída, será que não é possível liberar saída para quem estaciona no guarani ou lá na parte de trás do mato ali pelo bairro municipal passando pelo graneleiro da Cooperval? Policia tem de sobra, é brigada, é guarda municipal, e PRF; que coloquem o bafômetro na Avenida do Graneleiro, mas facilitem a vida de quem vai à festa, de quem faz a festa e de quem paga a festa. Considerando que nosso município, nossa cidade é uma ilha da fantasia não podemos esperar outra coisa a não ser essa organização.
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