segunda-feira, 29 de julho de 2013
SAÚDE
A saúde local vive uma de suas piores fazes, durante os primeiros quatro anos do prefeito cassado, a imprensa silenciou e nada divulgou; as razões pelo silencio todos sabem. Com relação ao silencio de imprensa, essa postura ainda permanece, mas já começa a fraquejar, pois a julgamento do recurso pelo TSE este próximo e a saída do MITO da prefeitura são eminentes, e nesse caso a galinha dos ovos de ouro acaba. Com relação à situação da saúde vou abordar alguns fatos para justificar minha afirmação:
UPA- A unidade de pronto atendimento construída com fins eleitoreiros, não funciona, é uma obra feita a toque de caixa, começa na obra, passa pela parte legal e pelo atendimento. Com relação à parte legal, as normas que regem as unidades de pronto atendimento não estão sendo cumpridas; jogaram as regras no lixo, é tudo um faz de conta, é tudo feito nas coxas, nossa UPA é tipo I e recebe verba de uma unidade tipo II isso quer dizer mais verba e não atende sequer aquilo que é obrigação de unidade tipo I. A lei que criou as unidades de pronto atendimento estabeleceu quais os serviços devem estar à disposição do povo às 24 horas do dia, mas isso não acontece aqui na nossa UPA, que apenas faz consultas e remete tudo ao hospital, apesar de ter os aparelhos e a obrigação de prestar o atendimento. Por isso, afirmo e reafirmo esta irregular, não cumpre a lei e ninguém faz nada. Ainda com relação à saúde, o acordo firmando entre médicos ortopedistas e município não vai ser cumprido, segundo uma fonte a secretaria e mais outra pessoas ligada a sua pasta vetaram o acordo, passaram por cima da ordem do prefeito, mas segundo essa fonte o prefeito não tem autoridade, quem manda é a secretaria. Ainda com relação à saúde, o município esta novamente em débito com o hospital, não paga os serviços já faz um longo período e esse valor segundo essa fonte ultrapassa a hum milhão de reais. Certamente esse atraso não é por causa de dinheiro, pois a secretaria que esta de férias não enviou o aditivo para os municípios da AMUCSER, e por isso, esses municípios não conseguem pagar a sua parte no convenio, uma vez que a secretaria se recusa e enviar o contrato para essas prefeituras; veja que situação o hospital não recebe e o prefeito cassado alega que os outros municípios não estão pagando sua parte, mas a sua secretaria enrola e não manda o aditivo para essas prefeituras; e na briga entre o mar e o rochedo, que se ferra é o hospital que tem de bancar com seus recursos esses atendimentos. Assim sendo, ta mais que na hora de alguém tomar providencia agir, quem poderá nos defender acho que só o Chapolin Colorado, e a confirmação pelo TSE da cassação do MITO.
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